O uso de substâncias proibidas sempre foi bastante atrelado a academias e praticantes de musculação, porém nos últimos anos tem aumentado vertiginosamente entre corredores de rua, ciclistas e triatletas amadores.
Esse é um fato que preocupa cada vez mais os profissionais da Medicina Esportiva e vem sendo associado à facilidade em comprar essas substâncias sem receita médica pela internet, assim como ao desejo de obter e ostentar grandes resultados, sempre em busca de status e prestígio nas redes sociais e no meio esportivo.
Mas é bom frisar: apesar de o doping trazer o resultado esperado em alguns casos, é tudo passageiro.
O atleta que opta por esse caminho não está superando seus limites, está apenas encurtando sua carreira esportiva e colocando sua vida em risco.
Talvez o melhor para conter esse comportamento não seja inserir testes antidoping em provas amadoras, mas sim melhorar a informação e educação sobre os riscos dessa prática.
É importante lembrar para esses atletas o motivo que os levaram ao esporte: saúde, diversão, interação social e jogo limpo!
E aí, concorda?