Feliz Dia Internacional do Surf! 🌊
Hoje é dia de celebrar o esporte e seu estilo de vida, que apesar de ganhar cada vez mais força por aqui, ainda tem características e história bem pouco conhecidas.
Nesse post, apresentamos 9 curiosidades sobre essa prática que tem ganhado o coração dos brasileiros. Desliza a imagem pra ver!
Aloha 🤙🏻
Muita gente acredita que o Surf surgiu no Havaí, mas a verdade é que sua origem é incerta. Quando esse é o assunto, dois povos disputam o reconhecimento: os peruanos e os polinésios.
No início, as pranchas eram feitas de madeira maciça, tinham quase 4m de comprimento e chegavam a pesar 80kg.
O Surf ficou conhecido como Esporte dos Deuses, pois nessa época eram os reis que dominavam o esporte. Somente eles podiam pegar as ondas em pé na prancha, enquanto os súditos deveriam ficar deitados.
No século XIX, o Surf chegou a ser proibido em alguns países cristãos, pois acreditavam que a atividade era pagã. É que, no contexto havaiano, ele era praticado como ritual de oferenda, em agradecimento aos coqueiros e seus frutos.
A primeira mulher surfista da história foi a australiana Isabel Letham. Ela começou a surfar em 1915, sob a influência do havaiano Duke Kahanamoku, conhecido como o “pai do Surf moderno”.
Os primeiros campeonatos de Surf no Brasil, de porte nacional, aconteceram na década de 70 em Ubatuba (São Paulo) e Saquarema (Rio de Janeiro).
O recorde da maior onda já surfada no mundo é, atualmente, do alemão Sebastian Steudtner: 26,2m de altura. Até então, o recorde pertencia ao brasileiro Rodrigo Koxa, que em 2017 surfou uma onda de 24,4m de altura, o equivalente a um prédio de oito andares. Ambos os registros foram feitos em Nazaré (Portugal).
E o registro de maior onda já surfada por uma mulher é da brasileira Maya Gabeira. Ela entrou para o Guinness Book em 2018 ao surfar uma onda de 20,72m, também em Nazaré, e superou o seu próprio recorde em 2020, quando pegou uma onda de 22,4m de altura.
O Surf brasileiro vem ganhando cada vez mais força no cenário mundial. Atletas como Gabriel Medina, Mineirinho, Ítalo Ferreira e Filipe Toledo, entre outros, formam a geração de ouro conhecida como "Brazilian Storm".
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